Transcaramelos 2012
De Lisboa a Badajoz (12, 13 e 14 de maio)
Tangas à partida. A
pedalar: CAv, CAr, CM, FXS, LF e PSM
Às
8.00h (com 30 min de atraso em relação ao inicialmente programado) os 7 Tangas
reuniram-se por baixo da pala do pavilhão de Portugal, na expo, para a
fotografia pré-partida e prontos para enfrentar o desafio, ignorando quase tudo
o que os esperava.
Arrancámos pela expo, e escolhemos a EN para nos levar ao primeiro ponto: Vila Franca de Xira e encontro com o apoio para café e aferir ritmos. Tudo a correr pelo melhor, boa velocidade e cruzámos o rio Tejo em Vila Franca de Xira com a mira posta em Coruche apontada para a hora de almoço. A velocidade da primeira hora (18km percorridos) animava-nos.
Por
entre a lezíria e sempre por estrada chegámos a Benavente onde a terra batida
nos dava as boas vindas. Primeiro percalço: um caminho reconhecido 2 meses
antes havia sido cortado por um novo canal de rega. Desmontar e voltar ao asfalto
saltando bermas.
Sensivelmente 1 km adiante saímos do asfalto e chegamos a uma das partes mais interessantes do percurso: single track acompanhando um canal de rega por mais de 20km. Bonito percurso, bom ritmo, bom ambiente e bonitas fotos. Muitas fotos. Pelo meio uma avioneta animava a nossa viagem em voos rasante
Primeira paragem a sério (na Aldeia do Peixe) para as mensagens iniciais aos que só fisicamente ficaram por Lisboa pois acompanharam-nos sempre, para foto de grupo, para alimentos sólidos e para alongar os músculos. Começaria aqui a história mictória do CA, cuja fixação por muros brancos ainda estamos por descobrir!
Mais
adiante abandonamos o canal de rega e apanhamos o primeiro estradão de todo o
percurso. Terreno mais acidentado mas com a aproximação a Coruche o bom ritmo
permaneceu e permitiu-nos atingir a cidade próximo das 12.30h. Em 4.30h percorremos
82km e o delineado para o primeiro dia pareceu estar controlado.
Almoço
retemperador no Restaurante “O Farnel” http://www.ofarnel.com/
que se preparava para receber o almoço de um casamento (minutos antes víramos
uma limusina decorada para recolher uns noivos: coincidência ou seriam do mesmo
evento).
Após
2h sem pedalar voltámos à estrada para passar a usar, sem pré-reconhecimento, o
GPS como orientação. Tanga PSM revelou-se um expert no domínio da orientação eletrónica. Uma subida à saída de
Coruche, aliada ao calor, fez-nos rapidamente concentrar na missão que nos
trouxera ali e abandonar as conversas sobre as febras grelhadas e o arroz doce
que ficara para trás.
Por
entre estradões com alguma poeira, areia solta a lembrar passeios anteriores na
mesma zona e o acumular das horas sentados no selim, rapidamente começaram os
primeiros sinais de fadiga. Tanga CM começa a queixar-se das irregularidades do
piso. Objetivo-Mora estava a 30km mas começava a ser difícil manter o ritmo da
parte da manhã. Uma hora e meia após almoço paramos para a tradicional
fotografia dos 100km (reparem a tentativa de representar o 100 com os braços. Cada figura...)
.
Passada
Santa Justa, onde parámos para nos refrescar numa fonte, voltou o asfalto e com
isso o moral elevou-se. Sol de pouca dura. Escassos quilómetros depois, na
estrada para Couço, o mapa ordena-nos voltar às estradas agrícolas e o ritmo (e
o ânimo) desceu a pique.
Quando começamos a questionar a capacidade de o grupo
para chegar coeso a Mora, um oportuno furo do Tanga LF deu-nos o tempo que
precisávamos para tomar uma decisão que se revelou importante para isso: fazer
os 3km em terra batida para trás, de regresso ao asfalto, e fazer por estrada
os restantes 15 km até Mora, passando por Couço.
Por
entre longas descidas que nos melhoraram a média e nos aproximaram de Mora
começámos a avistar o casario da vila. Mas uma subida final de quase 1km deixou
parte do grupo bastante desgastada. Mas entre queixas e uns ofegando mais que
os outros lá chegámos ao alojamento no Solar dos Lilases www.solardoslilases.com. 3.30h
depois de Coruche e tínhamos os 126km deste dia cumpridos.
Resumo do dia a pedalar: 126km e 8h (incluindo as pequenas paragens). Reencontro com o apoio EP, fotografias para memória futura, msg aos Tangas em Lisboa, arrumar as bicicletas e distribuição de quartos ocuparam-nos a seguinte meia-hora. Primeira desilusão notada pelo Tanga PSM quando se preparava para recuperar na piscina: esta apenas na segunda-feira seguinte estaria pronta para ser usada. Resignados fomos aos banhos, alongamentos e antes de jantar (com a hora escolhida para as 20.30h) ainda deu para um breve passeio pela vila, com um café e imperiais pelo meio.
Resumo do dia a pedalar: 126km e 8h (incluindo as pequenas paragens). Reencontro com o apoio EP, fotografias para memória futura, msg aos Tangas em Lisboa, arrumar as bicicletas e distribuição de quartos ocuparam-nos a seguinte meia-hora. Primeira desilusão notada pelo Tanga PSM quando se preparava para recuperar na piscina: esta apenas na segunda-feira seguinte estaria pronta para ser usada. Resignados fomos aos banhos, alongamentos e antes de jantar (com a hora escolhida para as 20.30h) ainda deu para um breve passeio pela vila, com um café e imperiais pelo meio.
Ao jantar, com uma vista privilegiada sobre um vale imenso, um manjar que só por si já teria valido a pena ir lá: Sopa, uma das melhores que o Tanga LF afirma ter comido, entrecosto frito acompanhado de migas alentejanas e também de migas de espargos. Uma tentação a que nenhum de nós resistiu mas que para o mais castigado estômago do Tanga LF se revelaria uma má decisão na hora da gestão de refluxos. Essa fatura apareceu-lhe de noite. Fica para memória futura desse jantar também a história das laranjas. Contada aqui perderia metade da graça.
Com muito cansaço acumulado e sem grande ânimo para passeio recolhemos aos aposentos pois o receio físico do dia 2 era muito (pelo menos para mim era).
Dia 2 Domingo
Noite bem dormida, embora a marcação do pequenos almoço pelo Solar para as 8h gerasse alguma apreensão. O muito calor na sala do pequeno-almoço e a hora preocupavam. Até ao check-out passaram mais 90min e só pelas 9.30h voltámos ao pedal. Saída de Mora titubeante com rápida passagem de asfalto para terra mas lá se voltou ao asfalto em direcção à aldeia de Cabeção.
Aproximámo-nos do açude do Gameiro por onde nos cruzámos com um grupo numeroso de jovens em animado passeio de bicicleta (num corredor bici bem assinalado no mapa) enquadrado por membros dos bombeiros locais. Aproveitamos a presença de uma bombeira no paredão do açude e cravámo-la para tirar uma foto ao grupo completo.
Arrancamos em direção à Mata Nacional de Cabeção onde estivemos em contacto permanente com a natureza. Uma cobra a atravessar a estrada recordou-nos que estávamos numa ecovia.
Cruzada pelo meio a aldeia de Cabeção deu para perceber o porquê do nome: à saída esperava-nos a subida (felizmente em asfalto) com a maior inclinação de todo o percurso. Após esta subida abandonamos o asfalto e faremos imensos quilómetros em estradas agrícolas por paisagens bastante bonitas. Até à ponte sobre a ribeira da Seda apanharemos a descida mais longa de todo o percurso em terra batida.
Por
entre estradões de terra batida e asfalto lá iniciámos a subida que nos levaria
à vista sobre a barragem do Maranhão.
Aí chegados os mais folgados ousaram descer à barragem e voltar (o itinerário previa uma ida e regresso ao mesmo ponto). 700 metros a descer, voando, as fotografias para registar o momento e os mesmos 700metros a subir a menor velocidade que antes. Quando nos preparávamos para uns quantos quilómetros a abrir para recuperar o terreno perdido eis que damos com o restante grupo parado a restabelecer forças para o que se seguia.
Aí chegados os mais folgados ousaram descer à barragem e voltar (o itinerário previa uma ida e regresso ao mesmo ponto). 700 metros a descer, voando, as fotografias para registar o momento e os mesmos 700metros a subir a menor velocidade que antes. Quando nos preparávamos para uns quantos quilómetros a abrir para recuperar o terreno perdido eis que damos com o restante grupo parado a restabelecer forças para o que se seguia.
Muito asfalto levar-nos-ia ao ponto de almoço. Inicialmente Avis mas à medida que nos aproximámos da vila, ainda cedo para almoço, decidimos prolongar a jornada matinal para encurtar a vespertina. Decidimos seguir para Sousel e fizemos a primeira alteração/atalho do percurso inicialmente previsto. Seguimos para Sousel, via Casa Branca e Cano, abandonando o percurso pré-definido (por Avis-Ervedal-Sousel) sem ter ido a Avis e sempre por asfalto. Com isto devemos ter poupado uns 30 a 35km em relação ao inicialmente previsto.
Sem declives relevantes pelo meio foi sempre em bom ritmo que nos aproximámos de Sousel. Por entre rectas de perder de vista, inúmeros cavalinhos do Tanga CAr e o cansaço a penalizar mais o Tanga CM lá passámos as localidades de Casa Branca, Cano e chegámos a Sousel onde o EP nos esperava, seguindo indicações, na rua principal e já tinha deitado um olho ao café-restaurante Kurika para almoçar. Após as negociações iniciais (por um lado, o estado fatigado, suado e encalorado não abonam a nosso favor nos restaurantes para almoço, e, por outro lado, a sina de coincidir nos locais com eventos sociais, neste caso um batizado) lá se acordou numa mesa discreta para 7, perto do balcão e numa galinha do campo, de tomatada, que, opinião generalizada, estava deliciosa.
O preço também foi simpático e as doses generosas. Revelou-se, claramente, uma boa escolha, apesar de se ter iniciado como um tiro no escuro. As sobremesas e cafés completaram o repasto e o fresco do ambiente ajudou a repor energias.Uma hora e meia depois e após o Tanga CM deitar fora os velhos ténis que tanto o cansaram, seguimos rumo a Estremoz, via Monte dos Cardeais e Santo Estevão.
Longas retas, asfalto e muito calor. Paragem para fotografia ao km 200 desta viagem e 5 km depois, cerca das 16h, chegámos a Estremoz onde fomos recebidos no Regimento de Cavalaria 3 (conseguíramos previamente aí alojamento e pequeno almoço) pelo Oficial Dia e nos foi oferecido simpaticamente um café.
Resumo do dia: de manhã 3.30h e de tarde 1.20h (pequenas paragens incluídas), 79km percorridos e uma meia tarde retemperadora pela frente na cidade de Estremoz.
Feito
o “check-in” no quartel fomos
encaminhados para as antigas residências dos oficiais. Condições espartanas que
uniram e animaram o grupo tendo provocado muito riso. A gestão de uma casa de
banho para 7 utilizadores esteve quase sempre no centro da animação. Os Tangas revezavam-se
entre o duche e umas cervejas e petiscos no café O Telheiro mesmo ao lado. Tanga FXS aproveitou para breve visita à
família.
Reunidos de novo às 18.30h demos um passeio pela cidade, parámos no Lago do Gadanha para umas fotos com o castelo de Estremoz em pano de fundo e dirigimo-nos para o ponto de jantar previamente acordado: Solar do Leão (alguma informação, ainda que escassa em http://aquiperto.com/modulo.asp?n=1478&sdis=7&sCon=4), surpresa para todos os viajantes, menos um: o único sportinguista da comitiva.
Reunidos de novo às 18.30h demos um passeio pela cidade, parámos no Lago do Gadanha para umas fotos com o castelo de Estremoz em pano de fundo e dirigimo-nos para o ponto de jantar previamente acordado: Solar do Leão (alguma informação, ainda que escassa em http://aquiperto.com/modulo.asp?n=1478&sdis=7&sCon=4), surpresa para todos os viajantes, menos um: o único sportinguista da comitiva.
Claro que o previamente acordado tinha sido apenas com o TAngas FXS. De vermelho somente um cachecol alusivo ao clube da terra. Tudo o resto, um imenso mar verde... Foi uma partida baixa do Tanga FXS — disseram!
Entradas,
sopa, grelhados, vinho, coca-cola e sobremesas entrecortaram o desfilar das
histórias de mais esta jornada. Aqui já só a chegada a Badajoz ocupava os
pensamentos quanto ao dia seguinte. Do jantar uns elogiaram as batatas fritas
(as melhores do mundo, para o Tanga CM) e outros a mousse de chocolate (na
galeria do Tanga CAv).
Dali saídos, e para evitar os distúrbios internos que o Tanga LF sofreu no último jantar, fomos passear ao castelo de Estremoz, o que apressou a digestão. Animou a noite também uma discussão entre os Tangas LF e FXS sobre a melhor forma de chegar às fotografias noturnas: com ou sem flash e sobre a tremideira do segundo ao tirar fotografias. Uma espécie de non-sense moment na planície alentejana.
Descendo
o castelo aproveitamos para visitar o café Pixa Negra e para nos decidir por
uma água num bar e discutir o percurso do dia seguinte. Tentativas de fugir às
subidas e de apressar a chegada a Badajoz leva-nos a escolher um percurso para
o último dia todo em asfalto.
Voltamos cedo aos aposentos e houve quem tivesse adormecido assim que se deixou cair na cama, não sem antes se ter determinado por que ordem na manhã seguinte seria usada a casa de banho.
Dia 3 segunda-feira
Tendo
acordado o pequeno almoço com o Oficial Dia do RC3, inesquecível para o Tanga
PSM chamarem-se Dragões de Olivença, para as 7.30h a verdade é que às 7h (quiçá
assustados com a saída tardia de Mora na manhã anterior) já esperávamos que o
mesmo pudesse ser servido. A insonorização dos aposentos também ajudaram a um
acordar colectivo bem cedo. A falta de papel que o Tanga PSM não notificou na
noite anterior, causou algum tumulto nesta manhã. Outro tanga conseguiu
constatar que tinha o traseiro negro através de minuciosa observação com a
ajuda do espelho de parede, terá, cremos, feito o pino na casa de banho. Nada
que o bálsamo milagroso não resolvesse. Tangas CM e PSM elaboravam teorias
sobre os efeitos do voltarem nas suas partes mais doridas, oscilando entre o white line e o de marca, mas ambos se
besutaram no dito (usando o white line
do Tanga PSM) e os resultados foram, pelos próprios, bastante positivos. Os Tangas
maltratados saiam de perna aberta da casa de banho!
Pequeno almoço militar que deixou o Tanga CAv em défice mas que não se veio a notar no pedal. Mais uma oferta de café no RC3 pelo Oficial Dia e uma história do Tanga CM ao aderir ao iPhone fish completaram o período de pré-pedalar.
Às 8h arrancamos de Estremoz e o entusiasmo era tal que as aldeias seguintes foram-se sucedendo a uma velocidade espantosa: Arcos, Aldeia de Sande, Orada e, finalmente, Santo Aleixo.
Desfilámos por elas, entre muitas e muitas vinhas (a proximidade de Borba fazia-se sentir), entre longas subidas e iguais descidas, que nem demos por ter feito 20km em menos de uma hora. Com esta escolha acabámos por “poupar” uns 20 km em relação ao previsto.
Uns brincavam, outros aproveitavam para abrir as pernas e arejar as partes maltratadas!
Magnificas paisagens alentejanas..
Gado alentejano de região demarcada, gordo, bem nutrido...
Apoio técnico ao Tanga CM
Com o aproximar da cidade e aproveitando uma sequência de descidas o ritmo aumentou de novo. Fotos na placa de entrada na cidade, ameaça de avaria na bicicleta do Tanga PSM
encontro de novo com o EP que já nos esperava.
Reabastecimento de água e uma paragem para comida sólida pois decidíramos chegar a Badajoz sem almoçar. Afinal de contas estávamos apenas a 15km do objetivo.
Após paragem de 45min arrancámos e foi sem o menor esforço que passámos a subida de Elvas (de que tanto faláramos na noite anterior) a que se seguiu uma rapidíssima e longa descida (não fossem as obras e teria sido ainda mais rápida) que nos deixou muito perto de Badajoz e já com as placas a anunciarem Espanha 4km, Espanha 1km, Espanha 0,5km, à vista.
Entrámos em Espanha e percorremos animados, com muitos sorrisos exteriores e satisfação interior, a avenida que leva ao Hospital Infanta Cristina,
Virámos numa das pontes sobre o Rio Caia (aqui já Caya) e numa rotunda encontrámos uma pequena loja “Don Caramelo”
Curiosamente com uma funcionária que nos atendeu, portuguesa de Campo Maior, há 30 anos a residir em Espanha, antipática e resmungona como tudo!
Montámos o nosso Estado-Maior para as fotos para a posteridade e comprámos os caramelos para família e amigos.
Entretanto já o Tanga LF acertava pormenores com o Araújo que de Lisboa se dirigia a Badajoz para nos trazer, e às bicicletas, de volta a Lisboa.
Resumo do dia a
pedalar: 73km em 4.30h, incluindo todas as paragens.
Encontrado
o Araújo, recolhido e carregado o material do evento, rumámos a Elvas para a
última refeição da expedição. No restaurante “Albergaria Jardim” http://albergariajardim.com, antes de
chegar a Elvas, tomámos aquela que pode ter sido a pior refeição de todos estes
dias (Tanga CAv até que gostou bastante dos grelhados, quiçá por a última dele
ter sido há 18h atrás) . Quando sopesadas as variáveis
qualidade-quantidade-preço então foi, seguramente, de longe a pior.
Rumo
a Lisboa parte da comitiva volta ao restaurante onde o EP se esquecera dos
óculos de sol. Dos restantes, uns adormeceram e outros mantinham-se incrédulos
por termos conseguido em tão pouco tempo tamanho desiderato.
Paragem na estação de serviço de Vendas Novas para um último café e rumo à expo onde o grupo se desfez, passados quase 3 dias.
Paragem na estação de serviço de Vendas Novas para um último café e rumo à expo onde o grupo se desfez, passados quase 3 dias.
Creio
que podemos, orgulhosamente, afirmar: objetivo largamente superado. E
conseguimos chegar todos para o que contribuiu alguma sorte mas, em muito,
contou a união do grupo. Parabéns Tangas. Sentimos que foram reforçados os
laços de amizade entre todos os participantes. Venha o próximo desafio
Resumo total: 17.20h a pedalar (incluindo
paragens)e 278km (Tanga CAr marcava 280: pode ter sido dos cavalinhos)
Tangas à chegada. A pedalar: CAv, CAr, CM, FXS, LF, PSM,
No apoio: EP, Araújo
Um grande agradecimento ao amigo A. Caramelo pela cedência do transporte de regresso.
Lisboa, 17 de maio de
2012
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